Unoeste de Guarujá recebe o Conselho Municipal do Idoso
Representantes estiveram na universidade para discutir ações que podem ser feitas por meio de parceria com a instituição
Reunião realizada na Unoeste foi nesta quarta-feira (5) (Foto: Gabriel Marques)
Nesta quarta-feira (5), o campus da Unoeste de Guarujá recebeu a presidente e o vice-presidente do Conselho Municipal de Direitos do Idoso (CMDI). O comitê é o responsável por fazer a ligação entre a sociedade civil e a prefeitura para promover ações que deem mais qualidade de vida aos idosos e à população em geral.
Além disso, promove a moderação entre todas as partes por meio de um trabalho conjunto, com muito diálogo para que todos sejam beneficiados com as ações promovidas. Além disso, ele tem o papel de pensar em como o idoso se insere na sociedade e em medidas profiláticas que podem, inclusive, beneficiar toda a população como a adequação de calçadas.
Da mesma forma, são feitas ações em instituições de longa permanência como casas de repouso e asilos, adequando às necessidades dos idosos ao ambiente em que eles residem. Também existem projetos de prevenção às quedas que são o principal fator dos acidentes domésticos e a disseminação de protocolos direcionados à assistência adequada do idoso.
A presidente do conselho Norma Cristina Carramenha reforçou a importância em se trazer qualidade para as ações de Guarujá. “As pessoas precisam participar mais ativamente de iniciativas de políticas públicas e o idoso também tem que dialogar e construir essas medidas”, ressalta.
O vice-presidente do conselho Oduvaldo de Oliveira reforçou que hoje em dia existe uma maior conscientização. “Mas apesar da importância que o assunto tem e considerando o processo de envelhecimento da população, existe muito a ser feito”.
Como representante da Unoeste, o professor Marcílio Abraços Jorge irá analisar as ideias sugeridas para promover ações sociais com os alunos da universidade com enfoque neste público-alvo. “É uma contrapartida que a universidade vai oferecer para a população idosa, que é muito necessária para a população da região na melhor idade”, aponta o docente.
