10/10/2022

Tenda da Unoeste é destaque em evento dos ODS em Guarujá

Acadêmicos fizeram atendimentos durante evento que propagou a importância dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Acadêmicos e docentes da Medicina realizaram quase 370 atendimentos à comunidade (Foto: Gabriel Marques)

O caminhão “Conhecendo os ODS” esteve no último sábado (8) na cidade de Guarujá, especificamente na Praça 14 Bis, no coração do distrito de Vicente de Carvalho. A Unoeste marcou presença no evento colaborando com o terceiro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Saúde e Bem-Estar. Ao todo, acadêmicos e docentes da Medicina realizaram quase 370 atendimentos à comunidade.

A docente Adriana Gibotti, que ajudou na organização da tenda da Unoeste, destacou a importância da ação para a cidade. “A Unoeste vem trazendo planejamento familiar, vacinação em crianças menores de 5 anos, combate e prevenção das IST [Infecções Sexualmente Transmissíveis], bem como a aferição de pressão. Temos um público enorme procurando a nossa tenda da saúde. E os nossos alunos e docentes estão participando como voluntários nos atendimentos”, afirma.

Dona Zilda Silveira veio de Santos e participou do evento para conhecer mais sobre os ODS. “Eu achei muito bonito e aproveitei para aferir minha pressão. É importante esse tipo de ação na cidade, porque às vezes a pessoa está trabalhando e não tem tempo para cuidar de si próprio”, lembrou.

A acadêmica do 6º termo de Medicina, Grazielle Lavor da Silva, acredita no impacto positivo que o evento gera na cidade. “Dentre outras coisas, estamos orientando a população sobre o autoexame das mamas, em pleno mês da campanha Outubro Rosa. Estamos também reforçando a importância da vacinação, pois houve uma redução na cobertura da vacinação contra a poliomielite e a meningite”, enfatizou.

Já a acadêmica também do 6º termo de Medicina, Thaiany Ferreira da Silva, gostou de participar da ação voltada para a comunidade. “Estamos conhecendo e conversando com a população. Muitos acabam até se abrindo bastante sobre a vida e a família e isso é bem legal, porque a gente acaba criando um vínculo com a população e eles nos conhecem como futuros médicos”, afirma.

 


Legenda: Acadêmicos e docentes da Medicina realizaram quase 370 atendimentos à comunidade
Créditos: Gabriel Marques