Mutirão atende 89 pessoas em mastologia e ginecologia
Foram atendidos pacientes agendados e encaminhados por Unidades Básicas de Saúde e Estratégias de Saúde da Família
Atendimento do agendamento para consultas no mutirão (Foto: Homéro Ferreira)
Mutirões em diferentes especialidades têm sido realizado com o objetivo de reduzir ou zerar filas de atendimento aos usuários da rede municipal de saúde. A parceria entre Unoeste e Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, atendeu 89 pacientes em mastologia e ginecologia durante a manhã de sábado (23), todos previamente agendados e encaminhados por Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Estratégias de Saúde da Família (ESFs). A ação ocorreu no Centro Municipal de Especialidades, instalado no Ambulatório Médico “Professora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima”.
Organizado pelo responsável pelo ambulatório, enfermeiro Bruno Alexandre Soto, quatro médicos foram chamados para os atendimentos: Dra. Mayra Simone Nobre, Dra. Lívia Pagnani Storti, Dr. Francisco der Assis Costa Souza e Dra. Helena Koharata. Também atuaram alunos da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp/Unoeste), da Liga de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia (Lagom), juntamente com a presidente Fernanda Silveira Sávio e a vice-presidente Laura Alencar Baccaro.
A pensionista Maria do Socorro, moradora do Jardim Colina, foi encaminhada pela UBS do Jardim Villa Real. Ela disse que o mutirão foi excelente e agradeceu a oportunidade de ser atendida em curto prazo, contando as datas do agendamento e do atendimento. Acha que poderia ser demorado, se não fosse o mutirão. “Deu tudo certo”, afirmou. Egressa da Unoeste, a Dra. Helena – médica da rede municipal no Ambulatório de Ginecologia – disse que os mutirões são importantes contribuições para a comunidade e aos estudantes de medicina.
“O mutirão e outras ações práticas têm grande peso na aprendizagem”, comentou a médica. A presidente da Lagom, classificou o mutirão como importante para ampliar o atendimento e desafogar as unidades e estratégias de saúde. “É uma necessidade”, pontuou Fernanda para dizer que o diagnóstico precoce é muito relevante para tratar o problema. “Essa ação prática ajuda na nossa formação, com o aprendizado em como atender o paciente, fazer a leitura de exames e outros serviços”, disse.
A vice-presidente da Lagom contou que são várias ações que os estudantes de medicina participam, como a do mutirão e orientação sobre o câncer de mama, entre outras. Contou que os alunos são envolvidos todos os dias no atendimento do Centro Obstétrico do Hospital Regional (HR) Dr. Domingos Leonardo Cerávolo. No dia 9 deste mês, o mutirão foi sobre hipertensão e no próximo sábado (30) será de dermatologia.
