Evento promove inclusão e a diversidade de artes na Medicina
MedCultural em Presidente Prudente contou com apresentações de dança e música, declamação de poemas e poesias, exposição de fotos, mostra de desenhos, pintura ao vivo e até quadrilha
Por meio das diversas manifestações da arte, MedCultural possibilita momentos de prazer e bem-estar na vida universitária (Foto: Hilana Brancalhone)
O Teatro César Cava, no campus 1 da Unoeste em Presidente Prudente, abriu suas cortinas na última sexta-feira (24) para que os talentos existentes dentro da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp) pudessem mostrar suas habilidades que vão além da área médica. É que o local sediou o MedCultural, evento que neste ano trouxe como lema central a frase “Depois que a cortina se abre, a vida vira arte”. Teve apresentações culturais de dança e música, declamação de poemas e poesias, além de exposição de fotos, mostra de desenhos, pintura ao vivo e até quadrilha dançante para celebrar o mês junino que vem aí. O evento contou com o apoio da pró-reitoria Acadêmica, diretoria e coordenação do curso, além do Diretório Acadêmico Dr. José Hamilton do Amaral e Associação Atlética Acadêmica Prof. Dr. José Carlos Prates.
O MedCultural, que geralmente promove a diversidade cultural e a inclusão, foi uma noite dedicada a celebrar não só o talento e a criatividade dos acadêmicos de Medicina, mas também a importância de possibilitar momentos de prazer e bem-estar na vida universitária. “Sabemos que a jornada na faculdade de medicina é intensa e desafiadora. As longas horas de estudo, as responsabilidades e as pressões podem muitas vezes pesar sobre nossos ombros. Por isso, é fundamental que encontremos espaços para relaxar, nos expressar e recarregar nossas energias. O MedCultural é justamente isso: um respiro em meio à rotina, um momento para desfrutar e compartilhar momentos especiais”, destacou o professor da Medicina, Guilherme Dalaqua Grande que fez parte da organização.
O evento é vinculado ao programa Anjos da Unoeste e tem como principal proposta tornar o espaço acadêmico mais humanizado, propiciando assim adaptação do estudante ao ambiente universitário, com olhares de incentivo à cultura e arte no meio acadêmico, entre outras características, pensando no bem-estar. Além de Guilherme, a organização do evento também envolveu outros professores responsáveis por termos na Medicina, sendo eles Maria Rita Guimarães Maia, Sueli Cristina Schadeck Zago, Telma Reginato Martins, André Genaro e Magda Luzia Neves. Os professores Daniela Mizusaki Iyomasa (Anatomia) e Josué Pantaleão (Artes) também contribuíram.
Batezuda (bateria da Medicina) deu as boas-vindas aos presentes com uma bela apresentação (Foto: Hilana Brancalhone)
Atrações culturais
Foi uma noite não só para os estudantes, mas como também para professores da Medicina demonstrarem seus talentos artísticos. Ao menos na declamação de poemas. Primeiro, a Batezuda (bateria da Medicina) deu as boas-vindas aos presentes com uma bela apresentação. Quem estava no teatro, também pode conferir exposição de telas (pinturas), mostra de desenhos, exposição de fotos e pintura ao vivo do artista plástico e coordenador do Programa Unoeste + Cultura, o professor Josué Pantaleão que também leciona no curso de Medicina. No palco, ele contou com participação de duas crianças.
Teve ainda apresentação de ballet com a estudante de Medicina, Lívia Claudino. Ela se apresentou com duas músicas: O Lago do Cisnes, de Tchaikovsky, e uma outra acompanhada pela acadêmica Heloisa Pissulin, que tocou piano. Lívia também soltou a voz e em parceria com o acadêmico Manoel Chagas. Os professores Claudia Alessi e Alba Lucena, além da acadêmica Gabriele Oliveira, se apresentaram declamando poemas e poesias. Já os estudantes Manoel Chagas e Matheus Rizzo se apresentaram em dupla com música sertaneja. Teve ainda apresentação dos professores Sueli e Guilherme. E uma quadrilha com funcionários da Unoeste encerrou a programação.
